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Polícia de Minas cumpre mandados e apreende drogas e munição em ação em Carmo de Minas, MG

Por Redação | Porta A Gazeta RM

Na terça-feira (25), uma operação conjunta da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) resultou no cumprimento de três mandados de busca e apreensão em residências do bairro Santo Antônio, em Carmo de Minas. A ação visou investigados ligados a suspeitas de tráfico de entorpecentes.

Durante a operação, os policiais localizaram os suspeitos — identificados pelas iniciais M.A.O.A. e J.A.C.S. — na casa de M.A.O.A. Na residência, foram apreendidos:

– um celular Samsung Galaxy S23 (cor azul-marinho), pertencente a C.A.C.S., esposa de M.A.O.A.;

– um celular Motorola Moto G35 5G (azul fosco), de M.A.O.A.;

– 33 invólucros de substância análoga à cocaína;

– uma munição calibre .38.

Na residência de J.A.C.S., os policiais apreenderam um telefone Xiaomi Redmi Note 12, na cor preta.

Após o cumprimento dos mandados, os envolvidos foram levados ao hospital local para avaliação médica e, posteriormente, apresentados na Delegacia de Plantão de Carmo de Minas, onde permanecem à disposição da Justiça.

Embora este caso — de mandados diversos em pequena escala — não tenha o mesmo porte de operações estaduais maiores, já houve registro de intervenções da PMMG no município. Por exemplo, em setembro de 2024, outra ação da Polícia Militar em Carmo de Minas resultou na prisão de três pessoas e apreensão de drogas, material para tráfico e veículos.

Essas operações refletem um esforço constante de forças de segurança para coibir o tráfico de drogas na região e manter o controle sobre crimes relacionados.

A PCMG segue encarregada da investigação. Entre os próximos passos, o inquérito deverá apurar: origem da droga, participação de outras pessoas, eventual rede de distribuição e se há outros crimes associados (como porte ilegal de munição ou tráfico em maior escala). A apreensão da munição calibre .38 reforça a gravidade das investigações.

Até o fechamento desta reportagem, não havia informação pública de prisões definitivas ou condenações relacionadas ao caso.

Foto: Google Maps

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