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Suspeito de homicídio em Poços de Caldas, MG é transferido de São Paulo para responder pelo caso

Por Redação | Porta A Gazeta RM

O principal suspeito de matar um jovem de 23 anos a tiros em 16 de outubro de 2025, na Avenida João Pinheiro, em Poços de Caldas, foi transferido na terça-feira (23) da 26ª Delegacia da Polícia Civil de São Paulo para a cidade do Sul de Minas, onde ficará à disposição da Justiça e das autoridades que conduzem o processo de investigação do crime.

A vítima, Guilherme Reis da Silva, de 23 anos, foi morta por disparos de arma de fogo na madrugada de 16 de outubro de 2025, enquanto estava na Avenida João Pinheiro, próximo de um bar. Segundo a Polícia Militar, o jovem foi atingido por dois tiros, sendo um deles na cabeça, e morreu ainda no local dos fatos.

Imagens de câmeras de segurança divulgadas pela investigação mostram uma ou mais motocicletas chegando ao local pouco antes dos tiros, e o garupa de uma delas se aproximando de Guilherme para efetuar os disparos, seguido da fuga dos autores em alta velocidade.

Após o homicídio, o principal suspeito passou a ser procurado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil de Poços de Caldas, que coordenou investigações envolvendo análise de imagens, cruzamento de informações e monitoramento. As apurações indicaram que o investigado estaria em São Paulo (SP), onde foi localizado e preso no início de dezembro de 2025, com apoio da Polícia Civil paulista.

Nesta terça-feira (23), o suspeito foi recambiado da 26ª Delegacia de São Paulo para Poços de Caldas, ação que contou com a cooperação entre as Polícias Civis de Minas Gerais e São Paulo. O objetivo da transferência é permitir que o investigado permaneça sob custódia e possa responder aos atos processuais relacionados ao homicídio.

A Polícia Civil de Minas Gerais mantém o caso sob investigação e informou que novos detalhes podem ser divulgados conforme o andamento dos procedimentos, respeitando o sigilo legal imposto às fases iniciais do processo. A corporação também ressaltou a importância da cooperação interestadual no esclarecimento de crimes graves.

Ainda não foram divulgadas oficialmente informações sobre motivações ou possíveis circunstâncias que levaram ao homicídio, e as autoridades competentes continuam a coletar evidências, ouvir testemunhas e analisar material probatório para avançar no inquérito.

Foto: Reprodução | Redes Sociais

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